sábado, 16 de abril de 2011

MARIA DO SOCORRO


Saudadona da Socorrinho! Sô, a música não tem nada a ver com você (imagina você em um baile funk. risos). Mas ouvi e a saudade bateu. Saudade das saidinhas para tomar um chopp e saudade das noites de samba. Saudade das danças. Saudade do seu jeito piauí-roraimense de dançar (ah, estou lembrando de uma dança sua que eu gosto de ver. rs). Saudade das conversas e das risadas. Saudade de você! ;-)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

"SÓ PRA DIZER QUE EU AMO VC!"

Abri minha caixa de e-mails e me deparei com uma mensagem: “só pra dizer que eu amo vc!”. Abri também um sorriso. E o próprio e-mail. E, ao ler aquelas simples palavras muito ricas em sentimento, chorei um pouquinho. Lembrei de uma outra ocasião. Aquilo de que a Lu fala, o “nada nunca é só”, é bem verdade. Em outro momento, provavelmente, não agiria assim. O que veio à mente e ao coração nem sei expressar. Daí a simbolização com lágrimas? Deve ser.
Engraçado que nessa madrugada que se passou, acordei às 2h da manhã e fiquei pensando justamente nessa pessoa que me enviou a mensagem e em seu companheiro, entre outras coisas, claro. Fiquei desenhando em minha mente um recadinho para mandar hoje. Até ria ao pensar. Desenhei assim: “oiê! Meu Gostosinho e meu Baiano estão bem?! Cuidando muito bem um do outro?! Olha lá, hein! Estou longe, mas estou de olho em vocês! Porque os amo e quero que fiquem sempre bem, principalmente quando não estou por perto. Portanto, nada de ‘brigas’! Rs”
Nem enviei. Agora, a resposta é esse textinho que se faz presente. Vai ser a primeira vez que o Gostosinho e o Baiano, meus amigos e amores, verão esse blog. E já verão com palavras para eles. É, Gostosinho, me “deu vontade” de te responder assim. Essa vontade eu posso matar! =) Espero que goste. Tanto quanto eu gostei do e-mail que recebi.

P.S.: nem adianta procurar contos eróticos aqui, porque não vai encontrar. Rs.

RECEBA AS PALAVRAS QUE NÃO ENVIEI

Muito do que escrevo (estando ou não nesse blog) não chega aos endereçados. Eu, que para uns sou calada, para outros falo demais, tento aprender a medida certa do calar e falar. Ainda estou longe, sei eu, dessa boa medida. Ou calo demais, ou falo demais. Quando escrevo, acho um ponto de encontro entre o calar e o falar. Aliás, somente quando escrevo para alguém e não lhe envio minhas palavras. Não falo, mas também não calo.
Há muitas poesias silenciadas no caminho. Silenciadas, não porque deixaram de ser ditas, mas sim porque mesmo ditas em cada escrita, não fizeram sons aos ouvidos dos destinatários. E o som, sabemos, faz bem à alma; o de uma poesia então regozija-a.
Pois é, nem todas as palavras que te disse chegaram à sua alma. Estão aqui comigo. Mas achei que você merecia saber ao menos isso. Embora não saiba que e o que escrevi para você, merece essa explicação. Quem sabe assim imagina as palavras mais serenas, mais doces, mais sensuais, mais melódicas e faz a poesia perfeita de si, para si... Mas imagine-as escritas por mim. E receba as palavras que não enviei.


quinta-feira, 14 de abril de 2011

CONFIANÇA

Partiu para longe.
Deixou comigo sua curiosidade serena.
Antes, expliquei que não podia aceitar.
Insistiu. Disse que com outra pessoa não podia deixar.
Só comigo. Era muita confiança.

POEMA DE 4 MINUTOS

Eu que sou séria
Quando tirada do sério
Por você
Não sei o que fazer
Não sei o que fazer
Nem por mim, nem por você
Ai de mim
Que fui me apaixonar
Quero o seu bem
E também o meu
Onde estarão?
Fora ou dentro do coração?
Não sei se o seu se encontra aqui
Não sei se o meu se encontra aí
Quando tirada do sério
Eu que sou séria
Fico perdida
Não sei no que acreditar
Ajo (in)corretamente (?)
Mudo meu pensar
E tento fazer adormecer
Sem ter sucesso, eu sei,
Esse sentimento que é meu
Esse sentimento que é amar.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

DIA 13 DE ABRIL

        Circula pela internet hoje a notícia de que 13 de abril é dia do beijo. Além disso, muitas histórias em torno do tema. Ah! E muitos beijos também. Quero aproveitar esse espaço, então, para mandar beijos para todas as pessoas queridas da minha vida. Mando em pensamento, diversos tipos de beijos para todos aqueles que estão em meu coração. E acompanhando-os, vão abraços apertados. Ah, como também é gostoso um abraço... Mas dele falarei no dia 22 de maio, se eu não esquecer, né?
No dia 13 de abril, descobri que também são comemorados o Dia Internacional da Imprensa e o Dia do Jovem.
Lembrei de pessoas que conheço que trabalham na/com a Imprensa e de pesquisas que desenvolvi sobre/junto a mesma. É interessante, hoje, não esperar “a sua verdade”, aquela da “objetividade e imparcialidade jornalísticas”, mas sim poder olhar para o que ela de diferentes modos circula e compreender o funcionamento da língua e a disputa pelos sentidos.
E quanto ao dia do jovem, o que dizer? Ah, que eu espero que as crianças que há três anos conheci tornem-se jovens maravilhosos! Hum, percebe-se que bateu um saudosismo em relação aos meus alunos? É, bateu. Sempre lembro dos meus amores.

PENSAMENTO

"Mais do que saudade dela, tenho saudade do que sou com ela." (Carpinejar)

SOBRE A SAUDADE

Sinto saudade de familiares, amigos, alunos, paixões, amores. Tantas pessoas passam pela nossa vida e a marcam de tal forma que nos provocam saudade... A saudade pode ou não ser acompanhada de alguma tristeza. Quando não, é dita até com um brilho nos olhos e um sorriso: sinto saudade! =) Ela é sentida assim, quando pode, de algum modo, ser suprida. Mas sabe quando ela vem acompanhada do " poxa =/ "? Pois é. Assim dói um pouquinho, mas ao mesmo tempo, traz e reaproxima (em pensamentos... Que seja!) aqueles momentos e/ou aquelas pessoas que te marcaram. Seja lá de que tipo for a saudade, a conclusão é a seguinte: só aqueles que passam e deixam muito de si são capazes de fazer com que sintamos saudade. E você, que tipo de saudade vai deixar?

O AMOR DA NOITE

Um dia Sol e Noite se cruzaram
Cada um com seus encantos
Olhou para dentro do outro
Se apaixonaram
Se amaram
A Noite hoje se desmancha
Não há mais eclipse na Terra
O Sol que tanto ama
Já não se encontra com ela.
Sabe o que aconteceu?
A Terra deu uma volta e parou
Levou a Noite para o outro lado
E longe do alcance do Sol ela ficou
Filho da natureza
Passou a sentir outros ventos
Sem senti-la por perto
Ele se desencantou...
Desapaixonou...
Desamou...
A Noite acreditou tanto
Naquele encontro
Naquele amor
Mesmo ouvindo estrelas dizerem
Que o amor do Sol não era mais seu
Isso ela não percebeu
E continuou a falar
Dos seus sentimentos
(Era o que lhe cabia
Naquela distância fria)
Chegou a berrar aos céus
Quem sabe a Terra ouviria?
Nada. Não ouviu.
O Sol sim
Mas não compreendeu
Que eram gritos de amor
Amor daqueles complacentes
Amor que no fim das contas entende
Era tanto amor que a Noite sentia
Que nem ela mesma entendia
Por que estava sempre ali para o Sol
Se ele nem queria tê-la por perto
Por que se dava tanto ao Sol
Se ele nem queria o que ela lhe oferecia
O Sol não quer a Noite
E disse a ela claramente
Será que agora ela entende?
Não quis conhecer
Não quis conviver
Disse com palavras e com atitudes
E é pelas atitudes que o Sol diz se fazer realmente
Sem ações... e agora mal fala
A Noite, que o ama tanto e tão docemente,
Vai embora para deixar o Sol viver o que sente.

TIME AFTER TIME


If you're lost you can look
And you will find me, time after time
If you fall I will catch you
I'll be waiting, time after time
If you're lost you can look
And you will find me, time after time
If you fall I will catch you
I'll be waiting, time after time

MARIA BEATRIZ

penso Maria Beatriz
acordo, passo horas, durmo
sonho Maria Beatriz
soa, ressoa, ecoa
no ar
entre as paredes
do meu quarto vazio
lá fora, nas ruas e avenidas,
noites e dias,
ao luar, ao sol
ao som sonora sonoridade
dos eme, ás, erres, is,
bê, ê, tê, zê
letras que (si) tocam, (lá) dançam
concertam
no compasso, sem embaraço
e sem dó de mim,
da minha deusa ísis
e de todas as almas
desse e de outros mundos
dó.mi.na
a melodia dos sentimentos
faz fá.rra em minha mente
samba em meu coração
que fica descompassado
quando pulsa Maria Beatriz


(EU) TE AMO!

ACRÓSTICO

Minha alegria de todo dia
Aurora minha até à noite
Reluz ao sorrir... e ri de mim
Irmãzinha que é meu anjo... querubim
Adorável, adorada, afeto
Branquinha do meu pensamento
Engana qualquer desamor
Apego-me ao seu apego
Ternura e encantamento
Rima de felicidade
Impaciente menina,
Zela por mim, que eu zelo por ti.

PARA UM ANJO QUE SE ESCONDE

Maninha,
irrompeu em mim uma vontade estranha de te escrever e te ler
Uma vontade louca de te ter aqui nesse instante de inspiração
Nessas palavras, nessas linhas, nos entremeios, na poesia, no tempo e no mundo...
Escrevia, lia... Faltou energia, faltou luz, faltou você.
Sobrou minha vontade, interrompida por esse instante de ausência.
Fechei os olhos e, na escuridão das minhas pálpebras, senti sua presença.
Ela intrigava meu olhar com contradições:
Vi sua candura escondida em sua beleza
Sua beleza ocultar sua doçura
Sua fragilidade nas mãos, bem segura.
Sua segurança abalada
Sua força vencer suas fraquezas
Suas fraquezas não terem reação
Sua alegria anestesiar suas dores
Suas dores esquivarem-se
E, no fundo dos seus olhos, vi sua liberdade presa.
Sua liberdade se sentia sufocada
E você gritava que não podia sair
Vi você se (des)entender,
Errada, errante e dividida,
Querendo carinho, colo e calor
Ser ouvida no silêncio das tardes frias
Continuar no caminho das suas errâncias
E ser entendida sem mesmo dizer.
Abri os olhos e percebi que conheci, nesse contradizer,
O anjo que se esconde dentro de você.
O anjo que não é fantasia, que não é endiabrado,
O anjo que é anjo de verdade, desde o dia da mentira,
E que eu adorarei até a eternidade.

NÃO CHORES

Não chores, minha pequena grande mulher
Não chores, porque cada lágrima tua deixa o dia triste
A noite impetuosa se enfraquece
E as estrelas esquecem de brilhar.
Não chores, minha pequena grande mulher
A vida machuca, eu sei, e ri das nossas quedas
Sei bem que doem
Cada tropeço e cada tombo no meio do caminho
Mas não chores
Porque cada lágrima tua é silêncio
Nesse mundo que precisa de som.

VELHA INFÂNCIA

"Você é assim
um sonho pra mim
e quando eu não te vejo
eu penso em você
desde o amanhecer
até quando eu me deito

Eu gosto de você
e gosto de ficar com você
meu riso é tão feliz contigo (...)"



PAIXÃO

Estou inspirada
e vem de você,
minha amada,
esta inspiração.
Sinto!
Sinto vontade de escrever
Mas não sei bem o que dizer
Sobre essa paixão

São muitas as sensações
As palavras ficam confusas
E perdidas
Numa perdição sem igual
Elas se regozijam

Sem muitas palavras que me ajudem
Consigo te dizer somente
Que esta paixão
Veio meio sem freio
E em meu coração se instalou
Quando você nele chegou

Espero que não saia dele
E que este sentimento indescritível
que faz minhas palavras se perderem
Tenha sempre intensidade imensurável
E que você continue assim, sempre amável
 

ELA

Ela apareceu
Entrou em minha vida
Deu algum sentido
Desapareceu...
Eu fui
alegria com sua presença
desapontamento na sua ausência
palavras e esperança
espera impaciente
Desisti sem desistir
sem entender o porquê
de sentir
de esperar
de insistir
Ela reapareceu
despertou sentidos dados
e outros não-revelados
Ela voltou
adentrou ainda mais
nas vias da minha vida
Encontrou
o caminho do meu coração
Está aqui
dentro de mim
Arde
Bate forte
Emociona
Mexe
Alegra
Endoidece
Suspira (ai, ai...)
Sussurra
Beija
Esquenta
Sonha
Deseja
Apaixona-me
Apaixona-se
Ama
Pensa
Diz
Cala
Diz
Pensa...
Sente!
E agora
Não sai
Não me deixa
Está aqui
Dentro de mim.

SOBRE UMA POESIA

          Certa vez recebi um poema, sem saber o porquê. E fiquei feliz por imaginar que, de alguma maneira, havia conquistado o carinho de quem me mandou. Meus olhos brilhavam, eu sorria. Era um gesto lindo de alguém que, sem saber, eu acho, já era muito importante para mim naquela época. Fazia parte dos meus dias. Sem falar com ela, o dia não era o mesmo.
          Tempo depois, em uma de nossas conversas, descobrimos conhecer alguém em comum. Alguém que, um pouco mais tarde, eu viria a saber que era a autora desse poema. E mais: que, mesmo com essa troca de remetentes, eu, ainda assim, poderia ser um dos destinatários.
          Tive de reler o mesmo. Reli vezes e vezes, nos dois momentos (quando recebi e quando soube da autoria). Parecia que recebi o mesmo poema duas vezes (logo, um gesto “duplamente” lindo) e que, assim, ele trazia em si diferentes significações. Nunca havia me ocorrido isso.
          Entre uma e outra interpretações, perguntava-me: como e por que isso foi acontecer?! Mas não adiantava de nada perguntar. O interessante era pensar: não conquistei o carinho de uma. Conquistei, de algum modo, o carinho de duas pessoas com as quais também tento ser, sempre, carinhosa, “do meu jeito”, às vezes suave, às vezes calmo, às vezes brigão, às vezes chato, às vezes incisivo, às vezes... Enfim, do meu jeito errante.

EU NÃO SOU VOCÊ, VOCÊ NÃO É EU

(Madalena Freire)

Eu não sou você
Você não é eu
Mas sei muito de mim
Vivendo com você.
E você, sabe muito de você vivendo comigo?
Eu não sou você
Você não é eu.
Mas encontrei comigo e me vi
Enquanto olhava pra você
Na sua, minha, insegurança
Na sua, minha, desconfiança
Na sua, minha, competição
Na sua, minha, birra infantil
Na sua, minha, omissão
Na sua, minha, firmeza
Na sua, minha, impaciência
Na sua, minha, prepotência
Na sua, minha, fragilidade doce
Na sua, minha, mudez aterrorizada
E você se encontrou e se viu, enquanto olhava pra mim?
Eu não sou você
Você não é eu.
Mas foi vivendo minha solidão que conversei
Com você, e você conversou comigo na sua solidão
Ou fugiu dela, de mim e de você?
Eu não sou você
Você não é eu
Mas sou mais eu, quando consigo
Lhe ver, porque você me reflete
No que eu ainda sou
No que já sou e
No que quero vir a ser…
Eu não sou você
Você não é eu
Mas somos um grupo, enquanto
Somos capazes de, diferenciadamente,
Eu ser eu, vivendo com você e
Você ser você, vivendo comigo.

Fui presenteada com esse texto na ocasião de minha colação de grau (Ensino Médio - Magistério), por uma pessoa muito especial em minha vida: a professora, amiga e madrinha de formatura, Marcia.

Coloco um pouquinho da escrita de Madalena Freire aqui com uma interpretação possível: quando, de fato, há um "encontro" entre pessoas, ainda que elas sejam muito diferentes, um eu e outros-eu's conhecem-se mais, aprendem muito mais de si mesmos e, assim, acrescentam saberes uns aos outros. Portanto, é nas / pelas "relações" que "eu's" se constituem.

(RE)VERSO

Não quero escrever sobre sentimentos
Mas eles não sossegam em mim
Penso demais em ti
Domestico meus pensamentos: - Quietos!
Não consigo por muito tempo
Eles são mais espertos.

TEIMOSIA

Sabe quando nós sentimos vontade de dizer tantas coisas a alguém? Às vezes essa vontade em mim chega a encostar os lábios... Então, eu paro, penso e desisto. Faço com que ela se desfaça. Penso e paro de traçar em meus pensamentos letras que formariam palavras que traduziriam desejos. Ainda assim, os desejos teimam em permanecer. Por isso, disfarçam-se em outros tons, outras palavras, outros gestos... Suponho que esses desejos teimosos gostam mais de ti do que de mim.

WAVE

(Tom Jobim)


Vou te contar
Os olhos já não podem ver
Coisas que só o coração pode entender
Fundamental é mesmo o amor
É impossível ser feliz sozinho...

O resto é mar
É tudo que não sei contar
São coisas lindas que eu tenho pra te dar
Vem de mansinho à brisa e me diz
É impossível ser feliz sozinho...

Da primeira vez era a cidade
Da segunda o cais e a eternidade...

Agora eu já sei
Da onda que se ergueu no mar
E das estrelas que esquecemos de contar
O amor se deixa surpreender
Enquanto a noite vem nos envolver...

Vou te contar...

SONHOS

"Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado." (Sonho de uma noite de verão - William Shakespeare)

 


(Presente de alguém muito, muito, muito especial para mim.)

A PORTA

Essa porta é a entrada
Que leva ao seu coração?
Entrarei por ela
E andarei pelos labirintos
Da tua emoção
Descobrirei como no fundo você é

O que esconde por detrás dessa fortaleza
Quais buracos são tua fraqueza
Farei deles a minha armadilha
Cairei nela para não mais sair
Ou pelo menos não sair
Até descobrir o que há dentro de ti
Quero conquistar esse tesouro
E fazer dele a minha riqueza
É nessa porta que devo entrar
Para te desvendar?


ETIMOLOGIA

Para conhecimento dos que gostam de saber a etimologia das palavras e que desconhecem a dessa:
foder.
do lat. vulg. *futére, alt. do lat. cl. futùo, is, ùi, útum, ère 'ter relações com mulher'
(Houaiss, 2001)